Réus de morte no Sítio Canto em Iguatu são condenados a mais de 17 anos de prisão

15/12/2021

O juízo no Fórum Boanerges de Queiroz Facó presidido pelo Dr. André Dantas durou quase 15 horas. Os réus foram condenados por mais 17 de prisão em regime fechado pela morte do estudante, Jheyderson De Oliveira. Os dois acusados de participação em série de homicídios no Sítio Canto, Distrito de Suasurana em Iguatu, passaram pelo primeiro julgamento do conselho de júri nesta terça-feira, 14.

Pela soma de três crimes; homicídio qualificado, ocultação de cadáver e corrupção de menores, Gleudson Dantas Barros, teve a maior pena de 21 anos e 07 meses de prisão. O proprietário da casa onde ocorreu a morte, Roberto Alves da Silva, mesmo pesando ainda o crime de posse ilegal de arma de fogo teve a penalidade de 17 anos e 03 meses de reclusão, sua pena foi atenuada diante da colaboração na fase de investigação. Tento ainda somando mais 1 ano de detenção.

Jheyderson foi morto com um tiro na cabeça no dia 23 de maio de 2018. Depois de cinco dias desaparecido, ele foi achado morto enterrado em uma cova no quintal da residência de uma dos acusados após intensa investigação.

Após a sentença os acusados foram reconduzidos ao sistema penitenciário da cidade de Itaitinga

Saiba  

Contra os acusados ainda recai outros três homicídios. Eles são apontados pela acusação por crimes ocorridos em junho de 2017 e maio de 2018. Testemunhas de acusação e defesa estão foram ouvidos pelo tribunal.  Outro envolvido diretamente nos assassinatos era o adolescente Sâmio Bessa, que se suicidou na cidade de Deputado Irapuan Pinheiro, no Sertão Central.

Na casa onde foi morto Jhey foram encontradas ossadas de Ane Jaqueline Da Silva, que se supõe ter sido morta no dia 30 de junho de 2017, após desaparecer da cidade de deputado Irapuan Pinheiro.  Mikael De Souza Melo, outra vítima, segundo a investigação foi atraído ao local do crime e morto em 12 de outubro de 2017; já Francisco de Assis de Lima, ‘Vilmar’, foi morto em 1º de dezembro de 2017.

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